Lendas Orixás: Obá

Quando Obá Tornou-se a terceira mulher de Xangô. surgiu uma grande rivalidade entre ela e Oxum.

Oxum era jovem, muito bonita e elegante, e Obá era mais velha, bonita, porém, usava roupas antigas e superadas, e que a deixavam riducula perto da outra, mas, pretendia monopolizar assim mesmo o amor de Xangô, que, por sua vez, era muito guloso e gostava de receitas de cozinha que eram utulizadas pela bela Oxum com uma trunfa cobrindo as orelhas, fazia uma sopa, na qual haviam dois cogumelos. Oxum mostrou à Obá dizendo que tinha cortado suas própria orelhas para oferecer à Xangô.

Xangô veio e tomou a sopa satisfeito, após apressadamente se retirou em companhia de Oxum.

Obá vendo aquilo, resolve colocar em prática a receita maravilhosa que oxum lhe ensinara, cortou uma de sua orelhas e cozinhou-a com a sopa que iria servir a Xangô.

Xangô não demonstrou nunhum prazer em ver Obá com a orelha decepada e achou repugnante o que Obá lhe serviu.

Oxum resolve aparecer e retira o lenço, monstrando à Obá que suas orelhas estavam intectas e que não passava de uma peça o que lhe ensinara, Obá, furioosa, trava luta corporal com Oxum. Xangô irrritado, fez explodir seu furor.

Oxum e Obá apavoradas fugiram e se transformaram nos rios que levam seus respectivos nomes.


Pai Edemilson de Xangô e Mãe Josi de Yemanjá

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